sábado, 14 de novembro de 2009

SECRETÁRIO, CHEFE DE POLICIA E SERVIPOL.

Li no site do SERVIPOL, a respeito da reunião que ouve na Secretaria de Segurança, com o secretário, chefe e sindicato, eu copiei do site deles um trecho da postagem e fiquei assustado com o que foi atribuido ao secretário, que no meu entender chamou o Chefe de Policia de incompetente e chorão.

Leia voce o que disse o secretário:

O secretário afirmou que irá repassar todas as reivindicações feitas pelo Servipol ao governo do Estado. “Eu não concedo reajustes salariais, quem faz isso é o governo do Estado. Eu apenas intercedo encaminhando à governadora o que me é solicitado”, afirmou Goularte.

Além disso, o secretário fez uma crítica à Polícia Civil, afirmando que grande parte dos problemas nas condições de trabalho como precariedade nas instalações das delegacias, falta de material e efetivo podem ser resolvidos pela própria instituição.

“Estou cansado de ouvir choradeira, de coitadismo. Escuto reclamações que falta isso, falta aquilo, etc. Essas questões poderiam ser resolvidas pela própria P.C., basta encaminhar as solicitações para a Secretaria de Segurança. O governo do Estado não faz mais porque não recebe formalmente pedidos nesse sentido. O problema da Polícia Civil é falta de gerenciamento, de má gestão”, finalizou.

Postado por RICARDO LOBÃO às 00:32:00

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

PACOTE DA SEGURANÇA, É FRIA.

A GOVERNADORA APRESENTOU SEUS PROJETOS NA ASSEMBLEIA, E JÁ DE SAIDA NOTOU-SE QUE NÃO É BEM O QUE NOTICIARAM, POIS OS 9.1% DE AUMENTO PARA A BM SÃO NA REALIDADE 5,3%, JÁ QUE O GOVERNO VAI AUMENTAR O RECOLHIMENTO DA PREVIDENCIA DA BM DE 7.2% PARA 11%.

NA IMPRENSA FALAM QUE A POLICIA CIVIL SERIA BENEFICIADA, POIS AUMENTARIAM A MATRIZ DE 10% PARA 15%, AUMENTANDO O BOLO PARA 87 MILHÕES, QUE DIVIDIDOS PARA AS 4 CATEGORIAS DA SEGURANÇA, DARIA EM TORNO DE 20 REAIS DE AUMENTO POR POLICIAL GAUCHO.

PORQUE DESTA PERSEGUIÇÃO, O QUE SERA QUE A POLICIA CIVIL FEZ PARA OS POLITICOS, OU SERA QUE DEIXOU DE FAZER, POIS CREIO QUE DEVERIAMOS TER MAIS ATITUDE POLITICA E TALVEZ, INVESTIGAR POLITICOS, SIM PORQUE TEMOS PODER PARA ISSO, SOMOS A POLICIA JUDICIARIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

REUNIÃO NA CASA CIVIL, NÃO OBJETIVA MELHORIAS PARA A CATEGORIA.

A reunião proposta pelo chefe da Casa Civil Otomar Vivian com o presidente do Servipol Allan Mendonça e os diretores Wilson Sichonany e Rogério Bilhalva, realizada na tarde de hoje, 11/11, não atendeu às expectativas do sindicato.
O secretário se mostrou disposto a estudar a pauta de reivindicações entregue a ele que tinha como itens a incorporação do risco de vida ao vencimento básico, reconhecimento das atribuições como de nível superior e atualização das promoções.

No entanto não acenou com nenhum tipo de reajuste salarial como será concedido à Brigada Militar que terá um aumento linear, onde os oficiais receberão um aumento de 19,09% e o soldados passarão a ter a um salário básico R$1.200,00, o que representa um acréscimo de 20% aos salário atual. O projeto para Brigada Militar será encaminhado hoje para a Assembléia Legislativa em regime de urgência.

Para a Polícia Civil o chefe da Casa Civil adiantou que o governo prevê apenas o pagamento da matriz salarial. “Já está previsto para o pagamento da matriz salarial 87 milhões de reais”, disse Otomar Viviam. O Servipol alerta que isso representará um acréscimo de vinte reais nos vencimentos dos policiais civis.

É importante destacar que a matriz salarial é paga em função de uma lei criada durante o governo Rigotto, em 2004, e se trata de uma reposição salarial, portanto de aplicação obrigatoria por qualquer governante que esteja no poder e não deve ser utilizada como argumento de negociação. “O Servipol foi precursor na tentativa de estender aos agentes o mesmo aumento de 24,01% concedido aos delegados. Não vejo outra possibilidade de negociação que não passe por uma melhoria salarial para os servidores da Polícia Civil. O Servipol não vai negociar com o governo o que já está fixado em lei, que é o pagamento da matriz salarial. A lei deve ser cumprida e não negociada.”, enfatiza Mendonça.

No final da reunião Otomar Viviam foi alertado pelos dirigentes do Servipol que os agentes policiais estao revoltados com o descaso do governo em relação à classe. A possibilidade de greve não está descartada caso o governo nao sinalize com um aumento real e efetivo para os policiais civis.

Site do SERVIPOL
Escrito por Comunicação Social
Qua, 11 de novembro de 2009 17:09

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

NÃO É PEC 300/08

CCJ aprova fundo para complementar salário de policiais e bombeiros.

Acaba de ser aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) a Proposta de Emenda à Constituição 41/08, que prevê a fixação de piso salarial para policiais (civis e militares) e bombeiros militares e a criação de fundo com recursos federais para custear a complementação salarial desses servidores.
Conforme o relator da matéria, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o valor do piso nacional deverá ser definido por lei federal, assim como o prazo e as prioridades para implementação da medida. No entanto, mesmo antes da aprovação da lei que fixará o piso, o governo já poderá garantir apoio financeiro aos estados necessitados para complementar o pagamento dos policiais.
Para isso, o relator inseriu emenda para estabelecer que os recursos começarão a ser transferidos dentro de um ano após a aprovação da PEC, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci).
Ao apresentar seu parecer, Demóstenes ressaltou a necessidade de apoio às atividades dos policiais civis e militares, o que inclui a garantia de bons salários, conforme observou.

- Um dos graves problemas da segurança pública, além da estrutura policial arcaica, é a remuneração dos policiais - frisou, ao destacar que a garantia de remuneração adequada é condição para "atrair e manter na carreira profissionais de qualidade, motivados e comprometidos com a segurança pública e o bem-estar do cidadão".

Para o relator, a PEC tem "o mérito de apresentar medida de investimento na segurança pública, com resultados permanentes e profundos". Autor da proposta, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) solicitou a Demostenes, que preside a CCJ, apoio para entendimentos com o presidente do Senado, José Sarney, no sentido de garantir rapidez no exame da matéria em Plenário, para onde seguirá agora.
A PEC recebeu apoio unânime dos integrantes da CCJ, que destacaram a importância do piso salarial para os policiais, medida considerada necessária para que a categoria possa exercer suas difíceis atividades de forma digna.